Nome popular: GENGIBRE
Nome científico: Zingiber officinale Roscoe
Sinonímia popular: Gengibre-de-jamaica, gengibre-africano
Parte usada Rizoma (raiz)
Propriedades terapêuticas: Estimulante gastrintestinal, aperiente, carminativo, tônico, expectorante
Indicações terapêuticas: Combate gases intestinais, vômito, rouquidão, traumatismo, reumatismo, rinite, faringite, laringite, redução do colesterol, alergias respiratórias, diabete, asma, bronquite, amigdalite, tosse É popularmente usado como estomáquico (digestivo), carminativo e para náuseas, vômitos (aniemético), artrite, sintomas do aparelho respiratório como rinite, faringite, laringite, tosses, irritações das cordas vocais e alergias respiratórias, na redução do colesterol, para aumentar a imunidade celular e até externamente para estimular a circulação, reduzir dores e rigidez musculares. Também é usado como antisséptico e antiinflamatório. É o melhor medicamento para náuseas e vômitos, principalmente pós-operatórios e os causados por viagens.
Minha receitinha caseira:
Uma chícara de cafézinho ao deitar e uma ao levantar depois de um bom copo de água solar azul fez em mim, (e em nós aqui em casa), uma grande diferença. (Pegue um pedaço da raíz +- 7cm, bata rapidamente no liquidificador e faça um chá numa panela de 1 litro e 1/2 de água solar azul um chá). Tá pronto. O uso sistemático é espetacular como um equilibrador na defesa geral do organismo.
Para quem usa o erva mate ou CHIMARRÃO, ilex paraguaiensis , é uma bebida característica da cultura do sul da América do Sul, um hábito legado pelas culturas quíchua, aymará e guarani. Ainda hoje é hábito fortemente arraigado no Brasil (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul (principalmente), Mato Grosso do Sul e Mato Grosso (Pantanal) e Rondônia), parte da Bolívia e Chile e em todo o Paraguai, Uruguai e a Argentina. É composto por uma cuia, uma bomba, erva-mate e água. Embora a acepção mate seja castelhana, é utilizada popularmente também no Rio Grande do Sul paralelamente com o termo "chimarrão" (cimarrón em espanhol) também designa o gado que foge para o mato e torna-se selvagem. http://www.vivernocampo.com.br/tradicoes/chimarrao2.htm
O uso das duas plantas normalmente, é uma associação de resultados espetaculares. Ainda sonho ver todo brasileiro usufruindo-o com sua cuia de mate na mão
.“Eu” Sou o “Eu”
OWAU NO KA "I"
“Eu” venho do vazio à luz,
Pua mai au mai ka po iloko o ka malamalama,
“Eu” sou o sopro que nutre a vida, [img]
Owau no ka ha, ka mauli ola,
“Eu” sou aquele vazio, o oco além de todas as consciências,
Owau no ka poho, ke ka'ele mawaho a'e o no ike apau.
O “Eu”, o Id, o Todo.
Ka I, Ke Kino Iho, na Mea Apau.
“Eu” reteso meu arco dos arco-íris atravessando as águas,
Ka a'e au i ku'u pi'o o na anuenue mawaho a'e o na kai a pau,
O continuum de mentes com matéria.
Ka ho'omaumau o na mana'o ame na mea a pau.
“Eu” sou a inspiração e a expiração do sopro,
Owau no ka "Ho", a me ka "Ha"
A invisível, intocável brisa,
He huna ka makani nahenahe,
O indefinível átomo da criação.
Ka "Hua" huna o Kumulipo.
“Eu” sou o “Eu”.
Owau no ka "I".
Última edição por aldoluiz em Dom Dez 14, 2008 6:33 pm, editado 1 vez(es)