Alimentação Saudável:
Evite os carboidratos refinados, reduza a quantidade de carboidratos na sua alimentação por um tempo. Elimine o açúcar, os adoçantes artificiais, principalmente aspartame. Use manteiga, não a margarina e outros cremes vegetais hidrogenados. Use o óleo de coco. Olhe a lista de ingredientes, evite MSG (glutamato monossódico), proteína hidrolisada de soja, a soja (não fermentada) em geral (leia mais aqui: https://soubem.forumeiros.com/t282-soja-prejudicial-a-sua-saude), acesulfame-k (usado como adoçante no pão, até os “integrais”. Os transgênicos estão por toda parte, e são nocivos (veja aqui: https://soubem.forumeiros.com/t159-cartilha-organicos-impedida-pela-monsanto-de-ser-distribuida#599) à saúde. Use queladores naturais para eliminação dos metais pesados (veja neste tópico mesmo, acima).
Excelentes informações do site da Pat Feldman:http://pat.feldman.com.br/
Por questão de espaço o que segue abaixo são citações do site dela, recomendo colocar nos seus “favoritos” pois ela atualiza constantemente. Muito grato Pat pela tua generosidade e zelo em compartilhar desta informação.
Aspartame
É uma substância química inventada acidentalmente no final da década de 1960 (originalmente como formicida...). É de 180 a 200 vezes mais doce que o açúcar. O aspartame é sintetizado a partir da 1-fenilalanina e do L-ácido aspártico.
Para que serve?
Boa pergunta. Foi aprovado pelo FDA, mas retirado do mercado quando se descobriu que a Searle, seu fabricante, ocultara indícios de danos gerados pelo produto. Sua redenção veio alguns anos depois, por meio de ligações políticas do CEO da empresa, Donald Rumsfeld. Hoje é usado como alternativa para o açúcar sob a forma de pó e como um dos adoçantes mais comuns das bebidas.
O que faz em meu corpo?
Quando aquecido a 30 graus Celcius o aspartame se degrada, transformando-se em ácido fórmico, metanos e formaldeído. Os efeitos químicos relatados do aspartame foram tonteira, alucinações, urticária e dores de cabeça. Os fenilcetonúricos, bem como gestantes e lactantes devem evitá-lo. Pessoas sensíveis ao glutamato monossódico também podem ser sensíveis ao aspartame.
John Olney observou recentemente no Journal of Neuropathology and Experimental Neurology que “o adoçante artificial aspartame é um candidato promissor para explicar o recente aumento na incidência e no grau de malignidade dos tumores cerebrais. Entre os indícios dos males do aspartame, estão a altíssima incidência de tumores cerebrais em camundongos aos quais se administrou aspartame, comparados à inexistência de tumores no grupo de controle e a recente descoberta de que a molécula do aspartame tem potencial mutagênico”. (Sintomas diagnosticados como sendo Lúpus, Alzheimer's, Esclerose Múltipla, Parkinson's, podem ser da intoxicação por Aspartame. Ele também prejudica a acuidade visual, pode interromper o batimento cardíaco - algumas mortes de atletas conhecidos suspeitam-se terem ocorrido por uso de isotônicos adoçados com Aspartame. Al McA, fonte: Mercola.com)
O aspartame provoca a ira dos cientistas que defendem veementemente seu caráter letal; no entanto, um grupo também numeroso insiste que a substância é absolutamente benigna. De qualquer forma: o aspartame não é alimento.
Acesulfame-k
O Center for Science in the Public Interest observou que os testes de segurança do acesulfame-K realizados na década de 1970 foram muito mal elaborados. Na verdade, estudos posteriores sugerem que essa substância química produz câncer. O acesulfame-K é desmembrado em outra substância química, chamada acetoacetamida, e soluções com 1 a 5% dessa substância acrescentadas à dieta durante 3 meses, é o suficiente para causar tumores de tireóides em animais usados em experimentos de laboratório. Com base nesses e em outros dados, o FDA vem sendo repetidamente solicitado a reconsiderar sua margem de segurança.
Glutamato Monossódico
O glutamato monossódico é usado para acentuar o sabor. O Center for Science in the Public Interest indica que seu uso permite que a indústria alimentícia reduza a quantidade de ingredientes verdadeiros (como o frango) que incluem em seus alimentos processados (como sopa de galinha).
Qual seu efeito no organismo?
Os cientistas usam o glutamato monossódico como forma de induzir obesidade em cobaias. Associado a uma dieta rica em calorias, o glutamato monossódico também demonstrou causar estresse oxidativo no fígado. Nas pessoas, as reações físicas ao glutamato monossódico podem ser dor de cabeça, formigamento, fraqueza, dor de estômago, enxaqueca, náuseas, vômito, diarréia, sensação de aperto no peito, rash cutâneo ou sensibilidade à luz, barulho ou aromas. Apesar desses problemas, o FDA e um painel científico independente (FASEB) liberaram o glutamato monossódico para o consumo público.
No entanto, tome cuidado, pois o glutamato monossódico muitas vezes é encontrado em produtos alimentícios, mas rotulado de outras maneiras: ácido glutâmico, proteína vegetal hidrolisada, proteína hidrolisada, extrato de proteína vegetal, caseinato de sódio, caseinato de cálcio, extrato de levedura, proteína texturizada, farinha de aveia hidrolisada oou óleo de milho. Se você encontrar esses ingredientes no rótulo dos alimentos, é sinal de que o glutamato monossódico também está presente no produto.
Ácido Fosfórico
O ácido fosfórico é corrosivo para o concreto, para a maioria dos metais e para os tecidos... (sendo assim, porque está na sua Coca-Cola? Al McA)
É usado para acidificar o sabor dos refrigerantes, dos laticíneos congelados, dos produtos de padaria, das balas e dos produtos de queijo. É usado também como sequestrante em tônicos capilares, esmaltes e substâncias para refrescar a pele. Por mais estranho que seja, foi acrescentado recentemente à água potável em Winnipeg – não porque a água potável necessitasse de um pouco mais de travo, mas como forma de contornar o problema do acúmulo de chumbo nos canos dos esgotos. Aparentemente, com o tempo, o chumbo se acumula nos canos e o ácido fosfórico retarda sua reação e liberação na água.
Qual seu efeito no organismo?
Pode retirar o cálcio, excretando-o do organismo. Quando o organismo perde cálcio, retira o que precisa dos ossos. Ocorre a “Síndrome dos ossos quebradiços” em mulheres, associada ao consumo de refrigerantes – essa doença é considerada resultado da perda de cálcio devido ao ácido fosfórico encontrado nos refrigerantes.
Os fosfatos são assenciais para a saúde, sobretudo o fósforo. Na verdadde, as vitaminas do complexo B, niacina e riboflavina, nem são digeridas na ausência do fósforo. Ele também é necessário para a formação de ossos, dentes e músculos saudáveis e faz parte do DNA e RNA. O fósforo regula o metabolismo da energia, ajuda o organismo a absorver glicose e controla o equilíbrio do pH no organismo.
Mas você não precisa obter os fosfatos por meio dos aditivos encontrados no refrigerante! Basta ingerir alimentos de verdade, como peixes, ovos, aves, feijão e nozes. Não é preciso nada especial, ser vegetariano, vegan ou fazer suas compras em lojas de produtos naturais. Os adultos precisam de 700mg por dia; portanto se você comer 3 panquecas pela manhã (cerca de 400mg) e feijão no almoço (cerca de 400mg), terá ingerido a quantidade necessária.
Mais ingredientes no site da Pat, aqui
Pat Feldman
SUCRALOSE
SUCRALOSE – UMA GRANDE FRAUDE – POR DR. SERGIO VAISMAN
"Concluiu-se que esse adoçante aumenta a concentração de glucose e as respostas orgânicas à insulina em pessoas principalmente obesas."
Um dos mais populares adoçantes artificiais não-calóricos largamente utilizado nos tempos de hoje foi considerado como uma completa fraude. Um novo estudo publicado na revista DIABETES CARE revelou que a SUCRALOSE, que comumente se indica como seguro para diabéticos, acaba por promover piora no estado geral daqueles que a consomem.
Pesquisadores da Washington University School of Medicine revelaram esta descoberta após avaliarem os efeitos metabólicos do consumo da sucralose num pequeno grupo de 17 indivíduos, todos obesos e que não utilizavam outros adoçantes no início da pesquisa.Todos os participantes passaram a usar sucralose antes de se submeterem a exame de sangue para dosagem da tolerância à glicose.
Na conclusão do estudo, verificou-se que os indivíduos que utilizaram sucralose rapidamente demonstraram mudanças na produção de insulina e nos seus níveis sanguíneos dessa substância. Concluíram também que uma simples dose de sucralose aumenta a concentração de glucose em cerca de 0.6 nanomoles por litro (uma medida que se realize laboratorialmente). Essa mesma dose também aumenta a intolerância à insulina.
Em suma, concluiu-se que esse adoçante aumenta a concentração de glucose no sangue e as respostas orgânicas à insulina em pessoas principalmente obesas.
Além de tudo isso, existe uma inverdade no fato da sucralose ser referida como absolutamente natural. Trata-se de uma substancia sintética, produzida em laboratório, e que contem uma molécula de cloro em seu interior que, quando liberada, compete com o iodo que possuímos no organismo , e tenta alojar-se nos tecidos da tireoide, propiciando quadro de hipotireoidismo. Esta possibilidade é grande e torna o produto potencialmente mais perigoso ainda. Para completar, a sucralose também é implicada na produção de distúrbios gastro-intestinais e enxaqueca.
Não devemos nos colocar simplesmente passivos ao ouvirmos anúncios “milagrosos” emitidos pelas indústrias que fabricam os adoçantes artificiais.Ainda mais, a sucralose também é implicada na produção de distúrbios gastro-intestinais e enxaqueca.
Da mesma forma que o ASPARTAME, largamente usado no mundo inteiro e cientificamente provado como tóxico, a SUCRALOSE também é responsável por prejudicar a saúde de forma bem evidente. Os obesos, principalmente os diabéticos, devem ficar alertas frente às propagandas enganosas desses produtos.
Dr. Sergio Vaisman – Especialista em Cardiologia e Nutrologia e professor
http://www.sergiovaisman.med.br/index.php
Evite os carboidratos refinados, reduza a quantidade de carboidratos na sua alimentação por um tempo. Elimine o açúcar, os adoçantes artificiais, principalmente aspartame. Use manteiga, não a margarina e outros cremes vegetais hidrogenados. Use o óleo de coco. Olhe a lista de ingredientes, evite MSG (glutamato monossódico), proteína hidrolisada de soja, a soja (não fermentada) em geral (leia mais aqui: https://soubem.forumeiros.com/t282-soja-prejudicial-a-sua-saude), acesulfame-k (usado como adoçante no pão, até os “integrais”. Os transgênicos estão por toda parte, e são nocivos (veja aqui: https://soubem.forumeiros.com/t159-cartilha-organicos-impedida-pela-monsanto-de-ser-distribuida#599) à saúde. Use queladores naturais para eliminação dos metais pesados (veja neste tópico mesmo, acima).
Excelentes informações do site da Pat Feldman:http://pat.feldman.com.br/
Por questão de espaço o que segue abaixo são citações do site dela, recomendo colocar nos seus “favoritos” pois ela atualiza constantemente. Muito grato Pat pela tua generosidade e zelo em compartilhar desta informação.
Aspartame
É uma substância química inventada acidentalmente no final da década de 1960 (originalmente como formicida...). É de 180 a 200 vezes mais doce que o açúcar. O aspartame é sintetizado a partir da 1-fenilalanina e do L-ácido aspártico.
Para que serve?
Boa pergunta. Foi aprovado pelo FDA, mas retirado do mercado quando se descobriu que a Searle, seu fabricante, ocultara indícios de danos gerados pelo produto. Sua redenção veio alguns anos depois, por meio de ligações políticas do CEO da empresa, Donald Rumsfeld. Hoje é usado como alternativa para o açúcar sob a forma de pó e como um dos adoçantes mais comuns das bebidas.
O que faz em meu corpo?
Quando aquecido a 30 graus Celcius o aspartame se degrada, transformando-se em ácido fórmico, metanos e formaldeído. Os efeitos químicos relatados do aspartame foram tonteira, alucinações, urticária e dores de cabeça. Os fenilcetonúricos, bem como gestantes e lactantes devem evitá-lo. Pessoas sensíveis ao glutamato monossódico também podem ser sensíveis ao aspartame.
John Olney observou recentemente no Journal of Neuropathology and Experimental Neurology que “o adoçante artificial aspartame é um candidato promissor para explicar o recente aumento na incidência e no grau de malignidade dos tumores cerebrais. Entre os indícios dos males do aspartame, estão a altíssima incidência de tumores cerebrais em camundongos aos quais se administrou aspartame, comparados à inexistência de tumores no grupo de controle e a recente descoberta de que a molécula do aspartame tem potencial mutagênico”. (Sintomas diagnosticados como sendo Lúpus, Alzheimer's, Esclerose Múltipla, Parkinson's, podem ser da intoxicação por Aspartame. Ele também prejudica a acuidade visual, pode interromper o batimento cardíaco - algumas mortes de atletas conhecidos suspeitam-se terem ocorrido por uso de isotônicos adoçados com Aspartame. Al McA, fonte: Mercola.com)
O aspartame provoca a ira dos cientistas que defendem veementemente seu caráter letal; no entanto, um grupo também numeroso insiste que a substância é absolutamente benigna. De qualquer forma: o aspartame não é alimento.
Acesulfame-k
O Center for Science in the Public Interest observou que os testes de segurança do acesulfame-K realizados na década de 1970 foram muito mal elaborados. Na verdade, estudos posteriores sugerem que essa substância química produz câncer. O acesulfame-K é desmembrado em outra substância química, chamada acetoacetamida, e soluções com 1 a 5% dessa substância acrescentadas à dieta durante 3 meses, é o suficiente para causar tumores de tireóides em animais usados em experimentos de laboratório. Com base nesses e em outros dados, o FDA vem sendo repetidamente solicitado a reconsiderar sua margem de segurança.
Glutamato Monossódico
O glutamato monossódico é usado para acentuar o sabor. O Center for Science in the Public Interest indica que seu uso permite que a indústria alimentícia reduza a quantidade de ingredientes verdadeiros (como o frango) que incluem em seus alimentos processados (como sopa de galinha).
Qual seu efeito no organismo?
Os cientistas usam o glutamato monossódico como forma de induzir obesidade em cobaias. Associado a uma dieta rica em calorias, o glutamato monossódico também demonstrou causar estresse oxidativo no fígado. Nas pessoas, as reações físicas ao glutamato monossódico podem ser dor de cabeça, formigamento, fraqueza, dor de estômago, enxaqueca, náuseas, vômito, diarréia, sensação de aperto no peito, rash cutâneo ou sensibilidade à luz, barulho ou aromas. Apesar desses problemas, o FDA e um painel científico independente (FASEB) liberaram o glutamato monossódico para o consumo público.
No entanto, tome cuidado, pois o glutamato monossódico muitas vezes é encontrado em produtos alimentícios, mas rotulado de outras maneiras: ácido glutâmico, proteína vegetal hidrolisada, proteína hidrolisada, extrato de proteína vegetal, caseinato de sódio, caseinato de cálcio, extrato de levedura, proteína texturizada, farinha de aveia hidrolisada oou óleo de milho. Se você encontrar esses ingredientes no rótulo dos alimentos, é sinal de que o glutamato monossódico também está presente no produto.
Ácido Fosfórico
O ácido fosfórico é corrosivo para o concreto, para a maioria dos metais e para os tecidos... (sendo assim, porque está na sua Coca-Cola? Al McA)
É usado para acidificar o sabor dos refrigerantes, dos laticíneos congelados, dos produtos de padaria, das balas e dos produtos de queijo. É usado também como sequestrante em tônicos capilares, esmaltes e substâncias para refrescar a pele. Por mais estranho que seja, foi acrescentado recentemente à água potável em Winnipeg – não porque a água potável necessitasse de um pouco mais de travo, mas como forma de contornar o problema do acúmulo de chumbo nos canos dos esgotos. Aparentemente, com o tempo, o chumbo se acumula nos canos e o ácido fosfórico retarda sua reação e liberação na água.
Qual seu efeito no organismo?
Pode retirar o cálcio, excretando-o do organismo. Quando o organismo perde cálcio, retira o que precisa dos ossos. Ocorre a “Síndrome dos ossos quebradiços” em mulheres, associada ao consumo de refrigerantes – essa doença é considerada resultado da perda de cálcio devido ao ácido fosfórico encontrado nos refrigerantes.
Os fosfatos são assenciais para a saúde, sobretudo o fósforo. Na verdadde, as vitaminas do complexo B, niacina e riboflavina, nem são digeridas na ausência do fósforo. Ele também é necessário para a formação de ossos, dentes e músculos saudáveis e faz parte do DNA e RNA. O fósforo regula o metabolismo da energia, ajuda o organismo a absorver glicose e controla o equilíbrio do pH no organismo.
Mas você não precisa obter os fosfatos por meio dos aditivos encontrados no refrigerante! Basta ingerir alimentos de verdade, como peixes, ovos, aves, feijão e nozes. Não é preciso nada especial, ser vegetariano, vegan ou fazer suas compras em lojas de produtos naturais. Os adultos precisam de 700mg por dia; portanto se você comer 3 panquecas pela manhã (cerca de 400mg) e feijão no almoço (cerca de 400mg), terá ingerido a quantidade necessária.
Mais ingredientes no site da Pat, aqui
Pat Feldman
SUCRALOSE
SUCRALOSE – UMA GRANDE FRAUDE – POR DR. SERGIO VAISMAN
"Concluiu-se que esse adoçante aumenta a concentração de glucose e as respostas orgânicas à insulina em pessoas principalmente obesas."
Um dos mais populares adoçantes artificiais não-calóricos largamente utilizado nos tempos de hoje foi considerado como uma completa fraude. Um novo estudo publicado na revista DIABETES CARE revelou que a SUCRALOSE, que comumente se indica como seguro para diabéticos, acaba por promover piora no estado geral daqueles que a consomem.
Pesquisadores da Washington University School of Medicine revelaram esta descoberta após avaliarem os efeitos metabólicos do consumo da sucralose num pequeno grupo de 17 indivíduos, todos obesos e que não utilizavam outros adoçantes no início da pesquisa.Todos os participantes passaram a usar sucralose antes de se submeterem a exame de sangue para dosagem da tolerância à glicose.
Na conclusão do estudo, verificou-se que os indivíduos que utilizaram sucralose rapidamente demonstraram mudanças na produção de insulina e nos seus níveis sanguíneos dessa substância. Concluíram também que uma simples dose de sucralose aumenta a concentração de glucose em cerca de 0.6 nanomoles por litro (uma medida que se realize laboratorialmente). Essa mesma dose também aumenta a intolerância à insulina.
Em suma, concluiu-se que esse adoçante aumenta a concentração de glucose no sangue e as respostas orgânicas à insulina em pessoas principalmente obesas.
Além de tudo isso, existe uma inverdade no fato da sucralose ser referida como absolutamente natural. Trata-se de uma substancia sintética, produzida em laboratório, e que contem uma molécula de cloro em seu interior que, quando liberada, compete com o iodo que possuímos no organismo , e tenta alojar-se nos tecidos da tireoide, propiciando quadro de hipotireoidismo. Esta possibilidade é grande e torna o produto potencialmente mais perigoso ainda. Para completar, a sucralose também é implicada na produção de distúrbios gastro-intestinais e enxaqueca.
Não devemos nos colocar simplesmente passivos ao ouvirmos anúncios “milagrosos” emitidos pelas indústrias que fabricam os adoçantes artificiais.Ainda mais, a sucralose também é implicada na produção de distúrbios gastro-intestinais e enxaqueca.
Da mesma forma que o ASPARTAME, largamente usado no mundo inteiro e cientificamente provado como tóxico, a SUCRALOSE também é responsável por prejudicar a saúde de forma bem evidente. Os obesos, principalmente os diabéticos, devem ficar alertas frente às propagandas enganosas desses produtos.
Dr. Sergio Vaisman – Especialista em Cardiologia e Nutrologia e professor
http://www.sergiovaisman.med.br/index.php
Última edição por Al McAllister em Dom Ago 24, 2014 11:45 am, editado 1 vez(es)