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"NÃO MATARÁS" - O VERDADEIRO SIGNIFICADO

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1"NÃO MATARÁS" - O VERDADEIRO SIGNIFICADO Empty "NÃO MATARÁS" - O VERDADEIRO SIGNIFICADO Dom maio 04, 2008 5:10 pm

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eduardoglaeser85
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Assunto: "NÃO MATARÁS" - O VERDADEIRO SIGNIFICADO Ter 19 Fev 2008 - 17:44

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NÃO MATARÁS! - O VERDADEIRO SIGNIFICADO DO MANDAMENTO POR ABDRUSCHIN
AQUI ELE FALA QUE MATAR A CRIANÇA INTERIOR DE ALGUEM OU A PROPRIA CONFIGURA EM ASSASSINATO MORAL E TAMBÉM FERE O MANDAMENTO TANTO QUANTO O FISICO.

Do livro "Os Dez Mandamentos e o Pai Nosso", explicados por Abdruschin.

- http://www.livrariadograal.com.br/livros.htm
- http://www.graal.org.br/catalogo.php

assassino!
Pois matar é assassinar, e segundo tua convicção nunca transgrediste
este mandamento do Senhor. Podes apresentar-te à Sua face com orgulho,
contemplando sem receio nem medo a abertura dessa folha do livro de tua
vida, cheio de esperanças.

Já refletiste, uma vez que seja, se de fato não há no teu caso uma espécie de matar moralmente e que, matar moralmente equivale a assassinar fisicamente?

Não
há nenhuma diferença nisso. Somente a fazes em tua linguagem, em teu
modo de dizer, porque o mandamento não diz de maneira unilateral: não
matarás nenhuma vida terrena de matéria grosseira! Mas sim de modo
amplo, abrangedor e concreto: "Não matarás!".

Um, pai, por
exemplo, tinha um filho. Esse pai alimentava a vaidade terrena de
querer fazer o filho estudar, custasse o que custasse. Esse filho,
porém, tinha qualidades que o impeliam a fazer outras coisas em que o
estudo não lhe era de nenhuma utilidade. Nada mais natural, portanto,
que esse filho não sentisse a menor vontade pelos estudos obrigatórios,
nem pudesse reunir com alegria as energias necessárias para isso. O
pai, porém, exigia obediência. O filho obedecia. Esforçava-se, com
prejuízo da saúde, para cumprir a vontade paterna. Mas como esta era
contrária à natureza do filho, contrária aos dotes inerentes a ele,
nada mais natural que o corpo se ressentisse com isso.

Não desejo acompanhar mais longe esse caso, que tão frequentemente se
repete na vida terrena, a ponto de chegar a centenas de milhares ou
mais ainda. Mas o irrefutável é que nesse caso o pai, por sua vaidade
ou obstinação, procurava matar algo que ao filho foi dado para
desenvolvimento na Terra! Em muitos casos ocorre realmente a extinção,
tornando-se posteriormente quase impossível tal desenvolvimento, por
haver sido quebrada na melhor época a energia principal e sadia para
isso, tendo sido malbaratada levianamente em coisas completamente
estranhas à natureza do filho.

O
pai pecou, com isso, gravemente contra o mandamento: Não matarás! Sem
levar em conta que, com esse proceder ele privou os seres humanos de
algo que talvez lhes pudesse ser de utilidade, através do filho! Deve
considerar que esse filho é ou pode ser muito semelhante
espiritualmente a ele ou à mãe, permanecendo, porém, diante do Criador,
como uma personalidade independente, a qual é obrigada a
desenvolver os dotes que trouxe à Terra, para seu próprio proveito.
Talvez até lhe fosse concedido, pela graça de Deus, resgatar um carma
pesado, inventando algo que em determinado sentido seja de grande
utilidade para a humanidade! A culpa desse impedimento pesa de modo
especial sobre o pai ou a mãe, que colocaram suas mesquinhas
considerações terrenas acima dos grandes fios do destino e dessa
maneira abusaram do poder da paternidade.

Não é outra a
situação quando os pais fazem precer os mesquinhos cálculos terrenos do
seu raciocínio, por ocasião do casamento dos filhos. Quantas vezes se
aniquila assim, desconsideradamente, uma das mais nobres intuições do
filho, dando-lhe, sim, despreocupação terrena, no entanto, causando-lhe
também a infelicidade de alma, que se torna mais incisiva para a vida
do filho do que todo o dinheiro e bens terrenos.

É natural que os pais não devam aquiescer a qualquer sonho ou desejo de
um filho. Isso não seria o cumprimento dos seus deveres de pais. É
exigido, porém, o mais severo exame, o qual nunca deve ser terrenamente
unilateral! E é justamente esse exame que raras vezes ou jamais é
praticado pelos pais de maneira desinteressada.
Assim há mil e uma espécies de casos. Não é necessário que eu fale mais
sobre isso. Refleti vós próprios a respeito, para que não venhais a
transgredir essa grave sentença de Deus neste mandamento! Abrir-se-ão
assim caminhos inimaginados para vós!

No entanto, o filho
também pode sufocar em seus pais esperanças justificadas! Quando não
desenvolve em si os dotes como é necessário, para que possa conseguir
grandes resultados nisso, tão logo os pais compreensivamente lhe tenham
permitido escolher o caminho que pediu. Nesse caso também se trata de
matar nobres intuições nos pais, transgredindo assim, de maneira
brutal, o mandamento.

O mesmo acontece quando o ser humano,
por qualquer modo, trai alguma amizade verdadeira ou confiança que
alguém lhe dedica. Mata e fere no outro dessa forma, algo que encerra
verdadeira vida! É transgressão da sentença de Deus: Não matarás!
Acarreta-lhe destino nocivo, que terá de remir.

Vedes que
todos os mandamentos são apenas os melhores amigos dos seres humanos,
para preservá-los do mal e do sofrimento! Por esse motivo, acatai-os e
amai-os como a um tesouro, cuja guarda só vos acarretará alegria!

_________________


"O ser humano que permanece acorrentado interiormente será um eterno escravo, mesmo que seja um rei."
[Abd-ru-schin, dissertação Despertai!]

TechN9ne



Fantástico, agora eu sei como me sinto quando sou obrigado a estudar quando não vejo utilidade nenhuma na maior parte do que sou obrigado a aprender! É uma pena ver que a maioria das pessoas é escrava da sociedade, que só exige delas resultados e não está nem aí pra sua felicidade interior.

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