Sintomas representam campos. Cada sintoma contém não apenas sua forma corporal mas também um campo circundante dos padrões de comportamento e das estratégias de (sobre)vivência correspondentes. No quadro de uma doença, uma certa quantidade de energia fluiu pai a uma estrutura rígida que está profundamente gravada no inconsciente sob a forma de padrão. Somente o aspecto formal chega a ser visível, tal como a ponta de um iceberg. Isso fica muito claro se tornamos como exemplo as manias. O problema aqui não são os sintomas corporais, que por subtração podem ser superados em poucos dias, mas o padrão, profundo e imune, do qual o dependente não pode livrar-se. Todas as terapias bem-intencionadas que não chegam a atingir o plano do padrão fundamental trazem poucos benefícios a longo prazo. É uma questão de tempo; em algum momento o padrão trará o afetado de volta a seu campo de atração. Justamente para os pacientes maníacos, é importante esclarecer que este padrão não pode ser modificado, que a única chance consiste em vivê-lo de outra forma... leia mais
Soubem